As forças vivas da Nação não devem se deixar enganar. Ontem, como hoje, a Petrobras é pedra de toque dos interesses nacionais no Brasil. A punição aos que, dentro e fora da estatal, comprovadamente participaram do esquema da corrupção, deve ser feita, exemplarmente. O que não pode é essa punição ser associada a enfraquecimento da estatal, nem a sua privatização, nem ao fim da partilha, nem a manobras que visam transformar em reserva das multinacionais o mercado brasileiro de grandes obras